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A insegurança no relacionamento amoroso nem sempre está na sua forma mais visível, muitas vezes ela se esconde em comportamentos que podem parecer naturais.
O medo de perder a pessoa amada te faz agir de forma diferente de quem você realmente é? Você se cobra demais? A sua felicidade é totalmente dependente de estar com a pessoa amada? Tem medo de não ser bom o suficiente, por isso se esforça demais para ser um bom parceiro(a)?
Se você responde que sim para algumas das perguntas acima, provavelmente sofre com esse sentimento. A origem de tudo isso é o medo que você tem de fracassar, de errar, de perder, de desistir, etc. Quando esse medo te paralisa e te impede de crescer, ele se torna prejudicial para sua vida.
Os relacionamentos amorosos devem ser fontes de motivação e de inspiração na busca pelo desenvolvimento, e não um freio na sua jornada.
Por isso, escrevi este artigo para te ajudar a entender como superar a insegurança no amor.
A insegurança por si só já é um estado emocional que te faz sentir inferior aos outros. Dominado por ela você passa a acreditar que não é bom o suficiente para fazer algo ou até mesmo para ser reconhecido, aceite ou amado.
Quando ela está conectada a um relacionamento amoroso, faz surgir os medos mais irreais possíveis, ciúmes exagerados e sem fundamentos, carência extrema, criação de histórias fantasiosas de traição, e muitas outras coisas que prejudicam a saúde da relação.
É como se a manifestação de um complexo de inferioridade fosse completamente direcionada ao outro, por meio de acusações infundadas, reclamações constantes e cobranças absurdas.
O relacionamento precisa de boa convivência, confiança, e trocas equilibradas para ser saudável.
O seu modo de se relacionar com as outras pessoas está conectada com a relação que teve com seus pais, ou responsáveis, desde a gestação e também durante a infância.
Já é comprovado cientificamente que as emoções e sentimentos dos progenitores podem ser transferidas para o bebê que ainda está dentro do útero. As mamães que passaram por situações de medo extremo, relacionamentos abusivos ou tóxicos, depressão, entre outras ocorrências onde o sentimento negativo predominou, podem ter transferido todas essas sensações ao bebê, mesmo sem perceber ou ao menos desejar isso.
Além disso, o que você viveu durante a sua infância também pode ter forte influência nos seus medos e inseguranças hoje. As experiências vividas, as frustrações sentidas, os estímulos e incentivos recebidos, e muitos outros fatores contribuem para a construção dessas emoções.
Crianças que foram muito criticadas, xingadas ou cobradas podem crescer acreditando que nunca serão boas o suficiente para suprir as expectativas dos outros.
Para entender de onde vem a sua insegurança é preciso olhar para trás, e entender qual foi a experiência que construiu essa emoção em você.
Listo alguns exemplos que indicam a presença da insegurança na relação para que você possa identificar se isso já aconteceu com você ou não.
Se você conseguiu se colocar em algumas das situações acima, é sinal de que a insegurança afeta sim o seu comportamento.
Muitas vezes os seus medos e inseguranças são totalmente irreais e nada há de concreto que indique o que tanto teme.
Para evitar que isso aconteça você precisa parar um pouco e se questionar com sinceridade se o seu receio é real ou não.
Se necessário, pergunte para pessoas próximas e de confiança, o que elas acham dessa desconfiança.
Existe mesmo algum motivo bom o suficiente para que você se sinta dessa maneira em relação ao outro?
O primeiro passo para se valorizar verdadeiramente é acabar com as comparações.
Toda vez que você se compara a qualquer outra pessoa, anula suas próprias qualidades. Cada pessoa é única, e o seu parceiro, ou sua parceira, te escolheu por quem você é. Então de nada adianta ficar usando as comparações para se desvalorizar.
Olhe mais para os seus talentos e conquistas, reconheça suas habilidades e qualidades. Quando você se aceita passa a ter mais segurança no seu modo de agir e pensar.
Você pode fazer uma lista sobre as características que mais gosta em si mesmo, ou até de tudo o que já conquistou até agora. E sempre que estiver sendo rigoroso ou duro demais consigo mesmo, consulte a lista e lembre-se de todas as coisas boas.
O autoconhecimento é essencial para se livrar da insegurança. Olhar para dentro vai permitir que você entenda as origens do seu comportamento, facilitando no combate a essa emoção tão prejudicial.
Também vai ser possível revisitar sua própria história e, assim, fazer as pazes com os momentos que incentivaram tanta medo e insegurança. Lembre-se que você e as pessoas envolvidas deram o melhor que podiam e que esse melhor nem sempre é algo bom, porque algumas pessoas não têm muito a nos dar. É preciso ressignificar essa dor, e isso só é possível quando você está em contato direto consigo mesmo.
A insegurança nasce de uma emoção instintiva do ser humano e, por isso, pode ser muito complicado não sentir-se inseguro em algumas situações. O importante é que você tenha em mente a necessidade de reajustar seu comportamento, sem permitir que ela te faça agir de maneira incoerente.
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